Terraço panorâmico é palco de mais uma edição do projeto 5ª com Jazz

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Nesta quinta-feira (7), 18h, o Terraço Panorâmico da Estação Cabo Branco – Ciência, Cultura e Artes, no Altiplano, será palco de mais um encontro de músicos no projeto 5ª com Jazz, que acontece há dois anos na Estação e vem a cada edição atraindo mais público.

Para puxar a noite de improvisos, estão confirmadas as presenças de Dennis Bulhões (bateria e percussão), Uaná Barreto (teclado) e Rudá Barreto (guitarra), que formam uma banda base para acompanhar os improvisadores.

O projeto 5ª com Jazz é uma jam session que surgiu com o objetivo de promover a interação dos músicos por meio do improviso. Para participar, basta levar o instrumento e se dispor a tocar. Depois de algumas edições, o local passou a ser um novo ponto de encontro dos músicos profissionais e amadores, que se reúnem para tocar livremente e trocar ideias.

O chefe de Divisão de Programas e Atividades da Estação Cabo Branco, o saxofonista Rivaldo Dias, disse que o projeto é um espaço democrático e livre para a improvisação. “A ideia é que o visitante traga seu instrumento e se disponha a tocar junto com a banda base, sem ensaio prévio, só no improviso”, comentou.

O projeto acabou atraindo também apreciadores de boa música, que se deliciam com o ritmo que embalou os clubes americanos no início do século passado e que é referência de música de qualidade até hoje.

Jam Session – Em música popular, como o jazz, jam significa tocar sem saber o que vem à frente, de improvisação. Nos clubes de jazz é comum que após o número principal, os músicos presentes sejam convidados para subir ao palco e tocar junto com a banda sem nenhum ensaio prévio. Essa prática também é conhecida no Brasil como “dar uma canja”. A origem do termo é controversa. Pode vir do inglês jam que significa geléia, em alusão à mistura de estilos que esta prática proporciona. Alguns também acreditam que vem das inicias da expressão Jazz after midnight – Jazz depois da meia-noite, pois a maior parte destas sessões acontece bem tarde, quando o público pagante já se retirou.

Com a popularização do termo e o aumento da proficiência dos músicos, o termo passou a ser usado também em outros gêneros musicais em que a improvisação é usada, como o rock e o choro. Jam-sessions podem ser organizadas por clubes como eventos especiais para atrair público, mas geralmente ocorrem sem nenhuma preparação prévia. Também durante o processo de composição, muitas bandas costumam utilizar jam-sessions como forma de estimular a criatividade e criar material novo ou para conseguir gravações com interpretações naturais.

Serviço:
Projeto 5ª com Jazz
Quinta-feira (7)

Local: Terraço panorâmico da Estação Cabo Branco Ciência Cultura e Artes – Av.: João Cirillo Silva, s/n, Altiplano Cabo Branco
Fone: (83) 3214. 8303 – 3214.8270
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