Semob monitora tráfego em área interditada da Lagoa para evitar transtornos aos condutores
A Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob) de João Pessoa modificou parcialmente o tráfego de veículos no anel interno do Parque Solon de Lucena. A medida foi necessária para dar continuidade à obra de revitalização da Lagoa, realizada pela Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP).
Para evitar grandes transtornos aos condutores que passam pelo local, a Divisão de Sistema Viário (DSV) da Semob, por meio da Central de Tráfego por Área (CTA), está acompanhando pelas câmeras de monitoramento o trânsito no trecho. Com isso, é possível ajustar o tempo do semáforo no cruzamento, para evitar a formação de filas de veículos.
Outras medidas estão sendo tomadas para minimizar os transtornos no trânsito durante essa interdição. A Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), por exemplo, vai modificar e ajustar algumas guias de calçadas para melhorar as condições de manobra dos veículos. A Semob também irá proibir o estacionamento no início da Avenida Diogo Velho para garantir melhor fluidez no tráfego.
Como fazer – Com a mudança, os veículos que vêm da Rua Padre Meira com destino à Avenida Getúlio Vargas terão que entrar à direita e depois seguir pelo anel externo ou ir em direção à Rua Diogo Velho, no sentido Mercado Central. A Semob sinalizou o local utilizando cones e uma tela de proteção.
Uma opção para evitar passar pelo local da interdição, para os condutores que trafegam sentido da Praça Pedro Américo, é entrar à direita na Avenida General Osório.
Obra – O Parque Solon de Lucena (Lagoa) está passando pela primeira grande revitalização em quase 100 anos. O último projeto desse porte elaborado para o local foi em 1924, feito pelo engenheiro Saturnino de Brito, mas só foi executado na década de 30.
A obra foi colocada entre as prioritárias pelo prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo. O trabalho de dragagem, a construção do muro de contenção na parte interna da Lagoa, o anel sanitário e o túnel, previstos no projeto, vão custar cerca de R$ 20 milhões, provenientes de recursos municipais e federais.