Ciclo 2015 do Orçamento Participativo tem início com Audiências Regionais
Mônica Melo
Começam nesta terça-feira (5) as Audiências ou Assembléias Regionais do ciclo 2015 do Orçamento Participativo de João Pessoa. Na oportunidade, os moradores dos bairros e comunidade da cidade de João Pessoa poderão ouvir e falar com a gestão municipal, além de acompanhar o andamento das demandas eleitas nos ciclos anteriores. A partir deste ano, a eleição de demandas passa a ser bi-anual, por isso não serão eleitas novas demandas em 2015. A primeira Assembléia será na escola Nazinha Barbosa, em Manaíra, às 19h.
Participam da primeira audiência os moradores da Primeira Região de Participação Popular (RPP) que engloba os bairros do Aeroclube, Bessa, Jardim Oceania, Manaíra, Jardim Luna, Brisamar, João Agripino, Bairro São José e as comunidades São Luiz, São Gabriel, São Mateus, Travessa Washington Luís e Chatuba I, II e III.
De acordo com o secretário executivo do Orçamento Participativo, Jackson Macedo, o objetivo de transformar o ciclo em bi-anual é assegurar uma melhor execução, acompanhamento e retorno para o bairro ou comunidade que escolheu suas prioridades. “Este é um momento de prestar contas a população, de dar respostas sobre o encaminhamento das demandas eleitas. É o momento de mostrar a população que a gestão municipal está dando atenção às suas necessidades apresentadas”, detalha o secretário.
Durante as Audiências também serão eleitos os conselheiros regionais, que são os representantes de seus bairros e comunidades. “O papel dos conselheiros é fundamental. São eles que acompanham e fiscalizam a execução do que foi priorizado. Essa fiscalização é muito importante, inclusive para manter os moradores informados a respeito do andamento dos trabalhos realizados”, explica Jackson Macedo.
O Orçamento Participativo é um instrumento utilizado pela prefeitura para estabelecer o diálogo entre a população e o poder público, incentivando a participação da população na indicação e acompanhamento das obras, serviços e ações que garantam a melhoria da qualidade de vida e a redução das desigualdades sociais.