Apresentação do Ciclo 2017 do OP reforça diálogo entre gestão e população

Por Hellen Nascimento - em 1301

O secretário do Orçamento Participativo (OP), Francisco José das Chagas, apresentou na tarde desta quinta-feira (16) o Ciclo 2017 do Orçamento Participativo (OP) de João Pessoa para os conselheiros municipais e regionais do município. Na oportunidade, também foi apresentado o calendário anual das plenárias, as diretrizes e formato reuniões preparatórias, além de reforçar o diálogo de uma gestão participativa. O evento aconteceu no Paço Municipal, no Centro.

“Hoje foi um momento de reafirmar o que o prefeito Luciano Cartaxo vem desenvolvendo e trabalhando com a população desde o início de seu mandato, que é a importância do exercício da cidadania, do emponderamento e participação popular através do OP. Desta forma o cidadão elege suas prioridades por meio do voto e a Prefeitura promove a cultura da participação e do controle social”, afirmou o secretário do Orçamento Participativo, Francisco José das Chagas.

O ciclo do OP é bianual e neste ano não haverá votação de demandas, apenas a eleição dos novos conselheiros. Em 2017 serão realizadas sete reuniões plenárias reunindo, em cada uma, a população de duas Regiões de Participação Popular (RPP), de acordo com a localização dos bairros. Atualmente João Pessoa está dividida em 14 RPPs, onde cada região é composta por bairros, comunidades, e Zonas Especiais de Interesse Social (Zeis).

O OP tem como principal objetivo permitir à sociedade uma participação direta junto à gestão, bem como na elaboração das leis que tratam de orçamento público e de consulta sobre diretrizes para aplicação dos recursos financeiros. É um mecanismo que visa promover o diálogo ouvindo a população nas tomadas de decisão e na escolha das prioridades a serem implementadas pela administração pública.

Segundo o representante dos conselheiros municipais e regionais do OP, Júnior Mangabeira, o OP é de extrema importância. “O espaço dá à população a oportunidade real de contribuir de forma efetiva nas tomadas de decisão da gestão. Esse ano não vamos eleger demandas, mas vamos trabalhar nas relatorias e nas demandas eleitas ano passado, portanto, nós conselheiros, vamos cobrar  nossos direitos à frente de nossas comunidades de acordo com o que foi acordado em 2016 e a Prefeitura vem incentivando esse canal de diálogo entre o poder público e a sociedade”, destacou.