SEPPM oferece curso de crochê avançado nesta quarta, quinta e sexta-feira

Por Monica Melo - em 992

O crochê é uma técnica artesanal bastante popular no Brasil e tem se tornado uma alternativa para quem deseja empreender no ramo do artesanato. Uma iniciativa da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), através da Secretaria Extraordinária de Políticas Públicas para Mulheres (SEPPM), vem oferecendo diversos cursos e profissionalização a quem pretende investir nessa arte.

Um desses cursos acontece nesta quarta, quinta e sexta-feira (13, 14 e 15), na Central de Comercialização da Agricultura Familiar (Cecaf), localizada no bairro José Américo. A renomada artesã e professora Claúdia Maria estará em João Pessoa apresentando técnicas avançadas e novidades na arte do crochê.

O curso ocorrerá graças a uma Parceria Público-Privada (PPP) entre a Prefeitura Municipal de João Pessoa e as Linhas Circulo, firmada desde 2013, e que oferece aos participantes uma oportunidade única de ter acesso a técnicas inovadoras. “A professora vem de São Paulo e é bastante renomada. Ela já apresentou seu trabalho na TV e viajou o mundo ensinando e aprendendo novas técnicas. É uma ótima oportunidade para quem quer se profissionalizar”, detalha a coordenadora de Trabalho e Enfrentamento a Pobreza, Regina Bonfá.

Para participar do curso é necessário saber fazer os pontos básicos do crochê. O aluno precisará levar para as aulas sua própria agulha e dois novelos de linha. que pode ser Anne, Barroco 4, Charme ou Duna, encontradas facilmente em lojas do ramo.

As inscrições ainda estão abertas e podem ser feitas até esta terça-feira (12) no Hotel Globo. Estão sendo oferecidas 150 vagas. No caso de ainda haver vagas, os interessados podem fazer sua inscrição já no Cecaf no dia de início das aulas.

Após o curso, a Coordenadoria de Trabalho e Enfrentamento a Pobreza oferecerá espaço para comercialização e acompanhamento para quem realmente desejar empreender no segmento, ensinado como aprimorar e valorizar o produto, bem como a melhor forma de comercialização. “O objetivo é organizar essas pessoas. Precisamos dar o acompanhamento adequado para que elas se desenvolvam e saiam da situação de vulnerabilidade social”, reforça Regina Bonfá.