AnimaCentro apresenta atrações culturais para famílias durante férias escolares
Com as férias escolares, famílias inteiras aproveitaram a tarde de domingo para curtir as atrações do AnimaCentro, projeto que leva programação gratuita com espetáculos de dança, teatro, música e exposições a vários pontos da Capital. O evento é promovido pela Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), por meio da da Fundação Cultural (Funjope).
O espetáculo exibido na Praça da Pedra do Reino, no Parque da Lagoa, ‘Retalhos Juninos’, do grupo Arretado Produções Artísticas, foi apresentado com o tema das festas juninas. A atração contou com músicas e danças, que deixaram o público animados. O objetivo foi evidenciar e valorizar a cultura popular do Nordeste resgatando as tradições juninas.
“É a primeira vez que venho prestigiar o espetáculo. Já que meu filho Moisés, de quatro anos, está de férias, vou repetir mais vezes esse passeio no Parque da Lagoa”, explicou a manicure Josi Pereira, moradora do Valentina.
Já a Praça da Independência recebeu o espetáculo ‘Dupla de Dois’ da Trupe Arlequin. A apresentação dos palhaços Pipoca e Suvelão, voltada para toda a família, levou o público às gargalhadas, com as brincadeiras.
A coordenadora pedagógica, Rosana Ramos, veio prestigiar mais uma vez o evento com o marido e a filha Liz, de três anos. “É bastante divertido as atrações dos palhaços e, por ser ao ar livre, nós ficamos mais à vontade para vir e nos divertir durante as férias da minha filha”, declarou ela, que é moradora dos Bancários.
Encerrando a tarde, as bandas Letal e Zé Viola Progressive Band cantaram suas músicas no Centro Cultural Casa da Pólvora. A banda Letal mostrou seu crossover com base na velha escola hardcore e influências de thrash e death. Já a Zé Viola Progressive Band cantou músicas dos seus últimos discos, que misturou a linguagem regional do rock progressivo, com influências da década de 1970 e linguagem atual.
O professor de filosofia, Renato Pinheiro, morador dos Bancários, sempre vem participar das atrações da Casa da Pólvora, já que ele tem um repertório muito vasto de preferências culturais. “O Centro Histórico é a oportunidade que várias bandas do cenário nordestino têm de mostrar o seu trabalho e nós, o público, de conhecer novos sons”, ressaltou.