Escola Celso Furtado inicia matrículas no dia 1º de abril

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A Escola Municipal Celso Monteiro Furtado inicia o cadastro de matrícula de estudantes interessados no próximo dia 1º de abril e as aulas na segunda quinzena daquele mês. Na manhã desta sexta-feira (27), os moradores da comunidade João Paulo II (bairro Funcionários II) comemoraram a inauguração dessa escola-padrão, a sétima do tipo construída pela Prefeitura de João Pessoa (PMJP) e que vai beneficiar cerca de 1.200 alunos. Após o descerramento da placa inaugural, o prefeito Ricardo Coutinho (PSB) conheceu as instalações do prédio que custou R$ 2.181.722,09 em recursos próprios da PMJP e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).

“Escola boa é escola pública e a população é o principal motivo dessa conquista. Foi através do Orçamento Democrático que construímos essa relação de confiança e credibilidade entre a cidade e o poder público”, disse o prefeito.

A Escola Celso Furtado é composta de dez salas de aula, laboratórios de ciências e informática, biblioteca, auditório, refeitório, coordenação pedagógica, sala de professores, secretaria, arquivo, diretoria, pátio coberto, cozinha e duas baterias de banheiros (uma em cada piso) e uma quadra poliesportiva com 620 metros quadrados. Toda a estrutura da unidade de ensino foi planejada com diversos suportes que permitem total acessibilidade para pessoas com necessidades especiais.

“Nós só temos o que festejar hoje. Esse é um momento que sempre esperamos e que agora é realidade. A comunidade vai ter mais qualidade pedagógica porque agora estamos em um lugar que vai nos dar todo suporte necessário para melhorar a qualidade de ensino. Bom para os alunos, bom para os professores e para todos que são envolvidos com a educação da cidade”, ressaltou a diretora Roseane Dore.

O economista paraibano Celso Monteiro Furtado se destacou no cenário nacional pela criação da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). Para Ricardo Coutinho, batizar um espaço educacional com o nome do economista foi uma maneira de homenagear e firmar na memória da cidade as contribuições que ele trouxe para todo o Nordeste. “Um homem que pensou no Nordeste e que produziu um projeto econômico que engrandeceu a Paraíba e que muito contribuiu para a educação”, enfatizou Ricardo.