Funjope leva atrações a várias praças neste final de semana
Música, dança, teatro e cultura popular preenchem a programação do Circuito Cultural das Praças, que dá continuidade à sua programação semanal nesta sexta-feira (11) e sábado (12), em diferentes espaços públicos da Capital, numa promoção da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), por intermédio da sua Fundação Cultural (Funjope).
A programação tem início na sexta-feira (11) a partir das 20h, quando a Praça da Amizade, no Rangel, recebe o Sexteto Metais e Tambores Do erudito ao popular, que executa em seu repertório clássicos da MPB e uma composição do Maestro Duda. O grupo é formado pelos músicos do IFPB, Alisson (trompete), Eudes (trompete), Cássio (trombone), Elielton (tuba), Júlio (trompa) e Jairo (percussão). Em seguida, será a vez de Tadeu Patrício e banda, da cidade de Cabedelo, apresentando MPB, forró e frevos autorais.
No mesmo horário, a Praça da Paz, nos Bancários, será animada com o show instrumental do violonista Chagas Fernandes, que traz em seu repertório ritmos variados, a exemplo do chorinho, bossa nova e clássicos da MPB. Na sequência, o público terá a oportunidade de assistir ao espetáculo Reflexos, da Cenário Companhia de Dança.
Paralelamente, na Praça do Coqueiral, em Mangabeira, acontece apresentações da Orquestra de Berimbaus Grupo Angola Comunidade e grupo Tom do Samba, formado pelos músicos Cojac do banjo (banjo, composição e voz), Gabriella Villar (voz), Luiz Humberto (violão de sete cordas), Nivia Maria (flauta), Daniel Cardoso (pandeiro) e Max (tam tam e surdão). O grupo executa clássicos do samba, imortalizados na voz de ícones do gênero, como Adoniran Barbosa, Noel Rosas e Zeca Pagodinho, além de composições autorais, a exemplo do samba enredo João Pessoa Abençoada.
A Praça do Cidade Verde recebe o rap da banda Miss Ya Juste e o espetáculo teatral Claus Bar, que a cada vez apresentado ganha novas formas e linhas. O tempo-ritmo das cenas, as gags e a dinâmica vão ganhando força numa crescente. Tudo acontece em um bar, aonde pouco a pouco as duplas de cômicos vão entrando em cena e ganhando espaço, intercalados pela clown-garçonete que acaba por ser uma peça chave para as devidas transições.
Mais tarde, a partir das 22h, a Praça Antenor Navarro, localizada no Centro Histórico da Capital, recebe o show instrumental do guitarrista Alex Madureira, acompanhado dos músicos Chico Limeira (baixo), Fabiano Formiga (multimídia) e Flávio Boy (bateria). No repertório, composições autorais como Forró em Santana dos Garrotes, Quadrilha de ladrões e Corno é isso mesmo. Encerrando a programação da noite, a Banda Incessante vai embalar o público com o autêntico rock dos anos 80 com uma fusão da música brasileira.
Confira a programação do sábado (12):
12h
– Praça Rio Branco (Centro) Sabadinho Bom com o grupo Oitavas no Choro
20h
– Praça Alcides Carneiro (Manaíra) Frank dos Santos e Nazar do Pandeiro
– Praça do Caju (Bessa) A batalha da vírgula contra o ponto final
– 1,2,3 Conto outra vez, da Trupe de teatro e circo Pirulito
– Praça da Conquista (Padre Zé) Banda projeto invisível
– Feirinha de Tambaú banda de forró Encabulado e a dança do Grupo de Cultura Nativa Tropeiros da Borborema
– Praça Augusto Crispim (13 de Maio) Escola de Samba Malandros do Morro
– Auditório da Estação Cabo Branco, Ciência, Cultura e Artes Espetáculo de teatro e circo De volta ao picadeiro, com o grupo Los Iranzi
– Praça dos Skate (Manaíra) Bandas Anexo e Amanita Roots
– Praça das Mangueiras (Alto do Mateus) Shows do cantor e compositor Ditelles Araújo e o reggae popular brasileiro de Didi Machado
– Praça Lauro Wanderley (Funcionários I) – Bandas Forbidden Lineage e Imaginantes
– Praça Bela (Funcionários II) Shows das bandas Robson Bass e Tercina Plug e Ubella Preta
– Praça da Esperança (Gervásio Maia) Grupo de cultura afro Alabê Alujá e Coco de Roda do Mestre Benedito
– Praça Cultural (Castelo Branco) espetáculos A paixão no divã e Ponto de vista, do grupo Acena
– Praça Soares Madruga (Valentina Figueiredo) Tribo Indígena Guanabara
– Praça Aquiles Leal (Jaguaribe) Espetáculo Quem rir por último rir melhor, do grupo teatral Arte Povo.