Parque Casa da Pólvora funcionará como centro de atividades artísticas e culturais

Um local de efervescência artística e cultural. Assim é a proposta do Parque Casa da pólvora, entregue essa semana pela Prefeitura Municipal de João Pessoa. O local está apto a receber eventos artísticos e culturais nas mais diversas áreas. Para isso, conta com anfiteatro, auditório e uma sala multifuncional, dentre as demais dependências da casa destinadas a funções específicas.

O Parque Casa da Pólvora nasce com compromisso de difundir, popularizar e incluir a produção artística na vida cotidiana do público. No local, haverá diversos eventos que poderão estimular a reflexão da dimensão social da arte e cultura contemporânea. Também há a preocupação como a formação contínua de público e de artistas, além da preservação dos bens culturais e do patrimônio material.

Para o atual responsável pelo Parque da Pólvora, Sidney Azêvedo, o público de João Pessoa e os turistas ganham um complexo dedicado inteiramente às atividades culturais. “É um espaço de atividades constantes, com intensa produção cultural e artística. Também temos um apelo estético muito forte, não só pelo pôr-do-sol, que pode ser contemplado, mas pelo próprio monumento do parque”, disse.

Eventos – A maioria dos eventos culturais será realizada dentro do anfiteatro e do miniauditório. A programação inclui desde festivais audiovisuais a apresentações de jazz. Ainda haverá espaço para apresentações de música instrumental, lazer e esportes (atividades físicas).

O miniauditório concentrará atividades de pequeno porte como cursos, palestras, atividades artísticas e lançamento e livros.

Centro Cultural – Este centro abriga o telecentro, biblioteca, galeria de artes e uma estação digital, além da sede administrativa do Parque. A estação digital ficará sob responsabilidade da Secretaria de Ciência e Tecnologia, que promoverá cursos de informática.

Também há espaço para a fotografia. O acervo Wilfredo Rodrigues está aberto, de modo permanente, ao público. Os visitantes poderão ter acesso a uma série de fotografias antigas da cidade de João Pessoa datadas do século XIX e XX, com ruas e prédios que não existem mais.

Reforma – A Casa da Pólvora recebeu investimentos da ordem de R$ 1,3 milhão, com recursos da Prefeitura de João Pessoa e do Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan). O projeto inclui a restauração do prédio e construção de um parque ecológico, além de um anfiteatro e um Centro Cultural, que abriga telecentro, biblioteca, galeria de artes e uma estação digital, além da sede administrativa do Parque.

O Parque Casa da Pólvora será administrado pela Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope), em colaboração com as Secretarias de Educação e Cultura (Sedec) e de Meio Ambiente (Seman), a Coordenadoria do Patrimônio Cultural (Copac) e demais secretarias do Governo Municipal.