Escolas da Rede Municipal são contempladas com bolsas do CNPq

Por Alexandre Quintans - em 701

As escolas municipais Professor Paulo Freire, Santos Dumont e Afonso Pereira da Silva foram contempladas com bolsas de estudo na modalidade Iniciação Científica Júnior (ICJ) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A relação dos alunos contemplados com as bolsas só será divulgada em 2019.

A Mostra Nacional de Robótica (MNR) é uma iniciativa que estimula e divulga a produção de trabalhos científicos e inovações tecnológicas e metodológicas que contribuem significativamente para o desenvolvimento de alunos e professores.

A escolha se deu a nível nacional após os alunos terem os projetos inscritos na Mostra Nacional de Robótica (MNR) e obterem os melhores resultados nas avaliações executadas por meio da Mostra Virtual e/ou Mostra Presencial. A escolha foi uma parceria da MNR com o CNPq e agência do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

“Vemos que a Robótica é uma ferramenta educacional interdisciplinar, excelente para o desenvolvimento dos mais variados conteúdos, inclusive, os temas transversais da educação e que estão sendo muito bem utilizadas nas escolas da Rede Municipal de Ensino”, disse a coordenadora da Robótica Educacional da Secretaria de Educação e Cultura de João Pessoa (Sedec-JP), Sineide Andrade.

A Escola Professor Paulo Freire foi contemplada com o projeto “Multiplicaê: uma tabuada divertida de multiplicar com robô”; a escola Santos Dumont foi o projeto “Alimentação saudável na Robótica educacional”; e a escola Afonso Pereira da Silva foi “Educação para o trânsito”.

A modalidade de bolsa ICJ é um incentivo financeiro para auxiliar e despertar nos jovens o gosto pelas pesquisas científicas e tecnológicas. “Ter escolas da Rede Municipal de João Pessoa contempladas com essas bolsas da ICJ-CNPq é o reconhecimento palpável do comprometimento e empenho dos monitores de informática e alunos. É o resultado da seriedade do trabalho desenvolvido com a Robótica pedagógica em nossas escolas”, concluiu Sineide.