Luciano destaca experiências de restaurantes populares e cozinhas comunitárias de João Pessoa

Por - em 856

Cafédamanha_rest.popularMangabeira_foto_juliana 299O prefeito Luciano Cartaxo participou na manhã desta segunda-feira (16) de um café da manhã especial em homenagem às mães no Restaurante Popular de Mangabeira, um dos dois que a gestão mantém na Capital paraibana e que integram a política de segurança alimentar da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP). A outra unidade é o Restaurante Popular da Lagoa.

Além dos dois restaurantes, cujas refeições custam apenas R$ 1, a prefeitura conta com cinco Cozinhas Comunitárias, que fornecem alimentos gratuitamente para cadastrados no Programa Bolsa Família. Por dia, são 3.400 refeições, divididas da seguinte forma: 1 mil em Mangabeira, 1.400 no Restaurante Popular da Lagoa e 200 em cada uma das cozinhas comunitárias.

Esta quantidade de refeições (são quase 70 mil por mês), mas também o alto padrão de qualidade da alimentação disponibilizada tem servido de referência para outras capitais brasileiras. Recentemente, João Pessoa foi premiada como uma das políticas segurança alimentar mais exitosas do País pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Cafédamanha_rest.popularMangabeira_foto_juliana 287Um dos grandes diferenciais do programa está no rigor com o preparo e o valor nutricional das refeições. Os restaurantes populares e as cozinhas comunitárias seguem as orientações do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), garantindo pratos com a quantidade e diversidade correta dos nutrientes. Cada refeição custa apenas R$ 1 ao usuário. Este valor é complementado pela Prefeitura de João Pessoa, que paga mais R$ 7,98 por cada prato.

Ao falar para o público que prestigiou o café da manhã, o prefeito Luciano Cartaxo explicou os objetivos deste programa de alimentação e cidadania da PMJP. “Estamos garantindo o direito sagrado à alimentação e cumprindo com a maior missão de uma gestão pública, que é cuidar das pessoas e dando a devida atenção àqueles que dependem de políticas afirmativas na área de segurança alimentar”, afirmou.