ONU reconhece João Pessoa como modelo de combate à pobreza e promoção da justiça social

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Os programas de assistência social mantidos pela Prefeitura de João Pessoa fazem da cidade um modelo de empenho e de resultados positivos no combate à pobreza e promoção de justiça social. O reconhecimento foi feito pelo embaixador da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil, Jorge Chediek, durante pronunciamento na Assembleia Legislativa, na manhã desta quinta-feira, 20. “A ideia de uma construção de uma sociedade mais justa, com menos pobreza foi assumida pela Paraíba e esta cidade virou modelo”, afirmou Chediek.

O embaixador explicou que no ano 2000, A ONU traçou metas para melhor a qualidade de vida e o acesso a serviços básicos em todo o planeta. Essas metas fazem parte do projeto chamado de Objetivos do Milênio (ODM). “Construímos uma aliança, um compromisso de um mundo melhor, um mundo que garantisse pelos menos dignidade para todas as pessoas”, resume.

Chediek explica também que para alcançar esses objetos é preciso contar com o poder público, responsável pela implantação de políticas que podem mudar a vida de cada cidadão, e da sociedade civil, para que além de se engajar numa grande rede de solidariedade, também cobre dos governos as ações que beneficiam a população.

Desde que assumiu a Prefeitura da Capital, o prefeito Luciano Cartaxo tem imprimido uma nova marca de gestão, baseada no cuidado com as pessoas e com a concretização de demandas que interfiram de forma efetiva na qualidade de vida da população. “O que estamos fazendo é levar obras e serviços para perto das pessoas e esse reconhecimento nos deixa muito feliz, pois traz a certeza de que estamos no caminho certo e nos motiva a continuar trabalhando para melhorar a vida de quem mais precisa”, disse o prefeito.

O compromisso se mantém com a execução de programas em todas as secretarias municipais, algumas com maior ênfase, como é o caso da Secretaria de Desenvolvimento Social, que gerencia ações como a distribuição de cestas básicas para famílias em situação de pobreza e enxovais para recém nascidos e os restaurantes populares, que garantem segurança alimentar oferecendo refeições ao custo de R$ 1,00, reduzindo a fome e a miséria. Na Secretaria de Saúde, programas como o pré-natal e o incentivo ao aleitamento materno fecham o cerco à mortalidade infantil e melhoram a saúde das gestantes.