Rede Municipal de Saúde já imunizou mais de 40% da população de risco contra a Influenza

Desde o início da Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe, no dia 23 de abril, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) já imunizou 40,44% da população que integra os grupos de risco, o que representa 67.974 doses aplicadas. A campanha segue até o dia 1° de junho com a meta de imunizar aproximadamente 176 mil pessoas na Capital, o que corresponde a 90% da população considerada grupo prioritário.

“A vacina protege contra os três subtipos do vírus da gripe determinados pela Organização Mundial de Saúde, que são o A/H1N1, A/H3N2 e Influenza B. É extremamente importante que as pessoas que estão inseridas nos grupos prioritários busquem a vacina, pois vacinando essas pessoas conseguimos criar uma proteção contra a proliferação do vírus para toda a população”, explica o chefe da Seção de Imunização, Fernando Virgolino.

Além dos idosos a partir de 60 anos, também devem ser vacinadas as crianças na faixa etária de seis meses a menores de cinco anos de idade, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), trabalhadores da saúde, professores das escolas públicas e privadas, povos indígenas, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, a população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional.

Para ser vacinado, o usuário deve compor um dos grupos prioritários para vacinação e comprovar estar inserido no grupo no momento da imunização. As vacinas estão disponíveis em todas as salas de vacinação das Unidades de Saúde da Família (USFs) da Capital, além do Centro Municipal de Imunização (CMI), no antigo lactário da Torre.

Contraindicações – A vacina é contraindicada para pessoas com história de reação anafilática prévia em doses anteriores, bem como a qualquer componente da vacina ou alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados.

Precauções – Em doenças agudas febris moderadas ou graves, recomenda-se adiar a vacinação, até a resolução do quadro, com o intuito de não se atribuir à vacina as manifestações da doença.