Emlur apresenta Plano Municipal de Resíduos Sólidos para representantes da sociedade

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emlur_residuos_solidos_foto_corneliofelipe_ (18)A Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana (Emlur) apresentou, na tarde desta terça feira (25), para representantes da sociedade civil organizada, o Plano Municipal de Resíduos Sólidos de João Pessoa. Elaborado por servidores do órgão, mais vinte técnicos da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), o plano aponta alternativas para o avanço da Capital na administração do tratamento e destinação dos resíduos sólidos na perspectiva dos próximos 20 anos.

A apresentação aconteceu no auditório da Fundação Cultural de João Pessoa (Funjope), no Centro da cidade, e contou também com a participação de representantes do Governo Municipal (Secretária de Articulação Política – Segap e Conselho Municipal).

Quando a Emlur apresenta este plano ao conselho das cidades, a Prefeitura dá uma demonstração de que dialoga com a sociedade civil. “Isso representa um comando do prefeito Luciano Cartaxo de abrir dialogo permanente com a sociedade. É um plano que apresenta uma visão moderna, por meio do desenvolvimento de tecnologias, que irá tratar a questão dos resíduos sólidos da cidade”, disse o secretário de Articulação Política e presidente do Conselho Municipal de João pessoa, Adalberto Fulgêncio. emlur_residuos_solidos_foto_corneliofelipe_ (21)

A apresentação do plano foi feita pelo engenheiro sanitarista José Dantas e contou com a participação do superintendente da Emlur, Lucius Fabiani, que destacou que o plano irá direcionar, de forma coerente, o direcionamento dos resíduos sólidos de João Pessoa. “A cidade avançou muito nessa questão a partir de 2013, quando foi constituída uma equipe técnica. Tudo isso é fruto de uma política nacional de resíduos sólidos, que tem prazos. Portanto, João Pessoa está sendo preparada para o tratamento dos resíduos sólidos para os próximos dez anos”, disse.

A última fase do Plano será a apresentação na Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), prevista para este ano, com a finalidade de validar o documento e transformá-lo em lei, passando a vigorar em 2015, de acordo com o que determina a Lei Federal 12.305/2010. Após transformado em Lei, o estudo deverá contar com acompanhamento técnico e reavaliação a cada quatro anos.