Semam dá continuidade à Poda Programada de árvores nas áreas públicas da cidade

Por Jô Vital - em 713

Proteger as plantas de pragas e doenças, contribuir dando um impulso para que cresçam de forma mais vigorosa e se desenvolvam e ainda evitar que galhos caiam sobre as pessoas e sobre os veículos. A Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP) dá continuidade ao serviço de Poda Programada, que vem sendo feita por todas as áreas públicas da cidade.

A Poda Programada é feita com acompanhamento dos técnicos da Secretaria de Meio Ambiente (Semam), que observam a arquitetura da copa das árvores e ainda avaliam as condições fitossanitárias das plantas. Para a poda são utilizadas diversas técnicas, dependendo da condição das plantas. A poda de formação molda a planta no formato e altura necessários, considerando o local e o espaço disponível. Neste caso é feita a remoção de bulbos onde os galhos devem parar de crescer, desenhando o formato da árvore e determinando o espaço por onde a planta poderá crescer.

Já a poda de levantamento elimina os ramos que estão até 70 centímetros de altura do solo, ajudando no controle de ervas daninhas e melhorando a distribuição de água.

Por sua vez, a poda de rebaixamento tem o objetivo de reduzir a altura dos galhos. É feita com muito cuidado, usando as técnicas adequadas para diminuir o volume da copa das árvores.

Os técnicos da Semam já acompanharam a poda nas árvores do Parque Zoobotânico Arruda Câmara, Bica, no Centro, no Bairro dos Estados, na Avenida Rui Carneiro e esta semana dará continuidade à poda das árvores na Avenida Epitácio Pessoa.

O secretário de Meio Ambiente, Abelardo Jurema Neto, destacou que a poda é uma ação de preservação do nosso patrimônio ambiental. “Além de cuidar das árvores, fazendo os tratamentos fitossanitários quando apresentam algum fungo ou doença, a poda deixa as plantas muito mais fortes e preparadas para continuar dando sombra, contribuindo para deixar a temperatura da cidade mais amena. E com os galhos que são retirados ainda fazemos uma ação de sustentabilidade e reciclagem, já que esses restos são triturados e transformados em adubo orgânico, usados pelo Viveiro Municipal de Plantas Nativas”, concluiu.